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sexta-feira, 5 de setembro de 2025

Pix terá limite de R$ 15 mil para instituições não autorizadas pelo BC



 O BC (Banco Central) anunciou nesta sexta-feira (5) regras mais duras para as fintechs, em uma tentativa de reforçar a segurança do sistema nacional financeiro.

  •  O ajuste ocorre depois que três ataques hackers desviaram milhões de reais de instituições financeiras e que uma megaoperação revelou o uso de fintechs e fundos de investimento pelo crime organizado.

Ao anunciar as regras, o presidente do BC (Banco Central), Gabriel Galípolo, ressaltou que as fintechs e as empresas da Faria Lima citadas nesses casos foram "vítimas do crime organizado".

Ele ressaltou ainda que o Banco Central recebeu apoio do mercado para endurecer as regras das fintechs e das empresas que apoiam a infraestrutura do Pix.

"O sistema financeiro é um ambiente que não reserva margem para qualquer tipo de tolerância no quesito segurança", declarou.

O que muda?

🏦Para coibir o uso do sistema financeiro pelo crime organizado, o Banco Central limitou em R$ 15 mil o valor das operações de TED e Pix realizadas para contas mantidas em dois tipos de instituição:

  • instituições de pagamento não autorizadas a funcionar pelo BC;
  • instituições que se conectam ao sistema financeiro por meio de PSTIs (Prestadores de Serviços de Tecnologia da Informação).

Algumas dessas instituições conectam bancos ao sistema Pix, mas não cumprem as mesmas regras de segurança dos bancos. Por isso, foram alvo de hackers recentemente.

Galípolo explicou ainda que a limitação será de R$ 15 mil porque apenas 1% das transações realizadas pelas empresas superam esse valor.

  • "99% das transações de Pix ou TED de pessoa jurídica estão abaixo de R$ 15 mil. No caso de pessoa física, esse valor é de R$ 3,7 mil. Tem uma folga bastante boa", contou.

Galípolo explicou que, com o limite, o crime organizado não poderá mais fazer transferências de alto valor para instituições não autorizadas. Logo, grandes valores teriam que ser transferidos por meio de várias operações, o que seria mais fácil de ser detectado pelo BC.

A limitação entra em vigor nesta sexta-feira (5), mas poderá ser retirada quando essas instituições receberaem a autorização de funcionamento do BC ou mostrarem que cumprem as exigências de segurança e governança da autoridade monetária.

Além disso, o BC decidiu que mais nenhuma instituição de pagamento poderá começar a operar sem a sua prévia autorização.

Já as instituições que estão nessa situação agora têm até maio de 2026 para solicitar a autorização do BC. Antes, esse prazo só acabaria em dezembro de 2029. As instituições que tiverem o pedido negado terão que encerrar suas atividades em um prazo máximo de 30 dias.

quarta-feira, 3 de setembro de 2025

Começando o Ano Novo com o Pé Direito nas Finanças

 

O início de um novo ano é o momento perfeito para rever hábitos, traçar metas e reorganizar a vida financeira. Assim como estabelecemos resoluções para saúde, carreira ou relacionamentos, dar atenção ao dinheiro é essencial para conquistar estabilidade, tranqüilidade e liberdade no futuro. Veja algumas etapas práticas para começar o ano com o pé direito nas finanças:

1. Faça um diagnóstico financeiro

  •     Liste todas as suas receitas (salário, renda extra, investimentos).
  •     Identifique suas despesas fixas (moradia, transporte, alimentação) e variáveis (lazer, compras).
  •     Descubra para onde realmente está indo seu dinheiro.

 

2. Quite ou organize suas dívidas

  •     Se houver dívidas, priorize quitá-las ou renegociá-las.
  •     Dê preferência às de maiores juros (cartão de crédito e cheque especial).
  •     Evite novas dívidas sem planejamento.

 

3. Crie um orçamento realista

  •     Defina limites de gastos mensais por categoria.
  •     Use métodos como o **50-30-20** (50% necessidades, 30% desejos, 20% investimentos e dívidas).
  •     Utilize aplicativos ou planilhas para acompanhar.

 

4. Monte sua reserva de emergência

  •     Guarde de 3 a 6 meses do seu custo de vida em um investimento seguro (ex.: Tesouro Selic).
  •     Essa reserva protege contra imprevistos e evita endividamento.

 

5. Defina metas financeiras para o ano

  •     Comprar algo específico, viajar, investir mais, quitar dívidas ou aumentar a poupança.
  •     Estabeleça prazos e valores para cada objetivo.

 

6. Invista em conhecimento

  •     Leia livros, acompanhe canais e faça cursos sobre educação financeira.
  •     Quanto mais informação, melhores serão suas escolhas.

 

7. Aprenda a investir

  •     Saia da poupança e busque opções que rendem mais.
  •     Avalie seu perfil (conservador, moderado ou arrojado) antes de aplicar.
  •     Comece pequeno, mas com consistência.

 

8. Pratique o consumo consciente

  •     Pergunte-se antes de cada compra: “Eu realmente preciso disso agora?”.
  •     Evite compras por impulso.
  •     Valorize experiências e objetivos maiores em vez de bens passageiros.

 

9. Monitore e ajuste seu plano

  •     Revise mensalmente seu orçamento e seus investimentos.
  •     Ajuste quando necessário, sem perder o foco no objetivo principal.

 

10. Mantenha disciplina e constância

  •      O segredo das finanças saudáveis está na repetição de bons hábitos.
  •      Pequenos passos hoje constroem grandes resultados no futuro.

 

Mensagem final: Começar o ano organizando suas finanças é plantar sementes para colher tranqüilidade e realizações ao longo dos próximos meses. Lembre-se: dinheiro bem cuidado é sinônimo de liberdade e qualidade de vida.





Cosan e Raízen disparam na bolsa de valores, com rumores de novos investidores estratégicos



A Cosan é um dos maiores conglomerados brasileiros do setor de energia e infraestrutura, com atuação em combustíveis, gás natural, lubrificantes, agronegócio e logística. Já a Raízen, joint venture com a Shell, é referência mundial em etanol, açúcar e energia renovável, sendo a maior produtora de etanol de cana-de-açúcar do planeta.

Para quem acompanha o setor, o desfecho dessa movimentação poderá redefinir o futuro da Raízen e impactar fortemente as perspectivas da Cosan na bolsa de valores.


O mercado financeiro foi surpreendido com rumores de que a Cosan (BOV:CSAN3) estaria em negociações para vender parte de sua participação na Raízen (BOV:RAIZ4), sua joint venture com a Shell. Segundo informações da Bloomberg, grupos japoneses como Mitsubishi e Mitsui estão entre os potenciais interessados, além de BTG Pactual (BOV:BPAC11) e Itaúsa (BOV:ITSA4), que também estudam propostas.

O movimento animou os investidores da B3, que enxergam na possível entrada de novos acionistas um reforço estratégico para a Raízen. A companhia precisa levantar capital para acelerar seu plano de recuperação, que envolve aproximadamente R$ 20 bilhões em vendas de ativos, sendo metade no Brasil e metade na Argentina.

De acordo com o Bradesco BBI, a captação de novos parceiros é considerada fundamental para destravar valor e dar fôlego financeiro ao grupo, que tem enfrentado margens pressionadas no setor sucroenergético. A expectativa é que a capitalização da Raízen dilua principalmente a participação da Cosan, que detém hoje 44% do capital junto com a Shell.

No pregão desta quarta-feira (03/09), as ações refletiram o otimismo. CSAN3 fechou a R$ 6,71, alta de 7,36%, após oscilar entre R$ 6,27 e R$ 6,75. Já RAIZ4 encerrou a sessão em R$ 1,28, valorização de 5,79%, dentro da faixa de R$ 1,18 a R$ 1,33. O forte volume negociado indica entrada relevante de investidores especulando sobre a movimentação.

A Cosan é um dos maiores conglomerados brasileiros do setor de energia e infraestrutura, com atuação em combustíveis, gás natural, lubrificantes, agronegócio e logística. Já a Raízen, joint venture com a Shell, é referência mundial em etanol, açúcar e energia renovável, sendo a maior produtora de etanol de cana-de-açúcar do planeta.

Para quem acompanha o setor, o desfecho dessa movimentação poderá redefinir o futuro da Raízen e impactar fortemente as perspectivas da Cosan na bolsa de valores.



segunda-feira, 1 de setembro de 2025

BNDES lança edital de R$ 5 bilhões para economia verde


BNDES

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lançou um edital para selecionar fundos de investimento voltados para a economia verde. O projeto, com orçamento de até R$ 5 bilhões do banco, busca iniciativas em áreas como transição energética, descarbonização, reflorestamento e agricultura verde. O BNDES prevê atrair cerca de R$ 13 bilhões de capital privado, totalizando R$ 18 bilhões em investimentos.

As propostas poderão ser inscritas até o dia 20 de outubro. Serão selecionados fundos de equity e fundos de crédito, tanto já existentes quanto novos. O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, afirmou que essa é a maior chamada pública para fundos na história do banco, reforçando o compromisso do governo com a sustentabilidade ambiental. O objetivo é que o BNDES atue como um investidor-âncora, incentivando a participação do setor privado em áreas estratégicas para o desenvolvimento sustentável do país.

Detalhes do investimento

A Chamada de Clima do BNDES vai selecionar até cinco fundos de equity, com aporte de até R$ 4 bilhões do banco. Desse total, até R$ 1 bilhão será destinado para a modalidade de transformação ecológica e até R$ 500 milhões para soluções baseadas na natureza. Para os fundos de crédito, serão selecionados até dois, com um aporte total de até R$ 1 bilhão.

O resultado do edital, que permite a participação de investidores estrangeiros, será divulgado em janeiro de 2026.

Bilionários das criptomoedas em 2025 lideram nova onda de riqueza

 


A capitalização do mercado de criptomoedas disparou para US$ 3,8 trilhões em 2025, alta de 130% em relação ao ano anterior. No centro do fenômeno foi criada uma nova geração de magnatas digitais, com os principais CEOs e fundadores que, com seus impérios, moldam o destino do setor.

Changpeng Zhao, ex-CEO da Binance, lidera com folga. Mesmo após deixar a chefia da corretora e enfrentar um acordo regulatório bilionário, CZ ainda possui cerca de 90% da Binance e grande reserva em BNB. Seu patrimônio líquido alcança US$ 62,9 bilhões, o mais rico do setor em 2025.

Na segunda posição está Giancarlo Devasini, diretor financeiro da Bitfinex e cofundador do Tether. Discreto, ele detém 47% da stablecoin mais negociada do mundo, o USDT. Essa fatia elevou sua fortuna para US$ 22,4 bilhões, tornando-o um dos maiores influenciadores dos fluxos de liquidez globais.

Brian Armstrong, CEO da Coinbase (NASDAQ:COIN) (BOV:C2OI34), aparece logo atrás com patrimônio entre US$ 9,6 bilhões e US$ 12,8 bilhões. Sua liderança conecta o universo cripto com as estruturas tradicionais de Wall Street.

Michael Saylor, com US$ 10,1 bilhões, segue como o maior defensor do Bitcoin corporativo, à frente da Strategy (NASDAQ:MSTR) (BOV:M2ST34), detentora de 628.000 BTC.

Chris Larsen, da Ripple, viu seu patrimônio voltar para US$ 7 a 8 bilhões com a recuperação do XRP (COIN:XRPUSD) e a expansão para tokenização de ativos reais. Jed McCaleb, cofundador de projetos históricos como Mt. Gox e Ripple, acumula US$ 2,9 bilhões com Stellar e novas iniciativas aeroespaciais.

No setor de investimentos, Mike Novogratz, da Galaxy Digital, mantém fortuna de US$ 2,7 bilhões, enquanto Barry Silbert, do Digital Currency Group, possui entre US$ 3 e 3,2 bilhões, mesmo após desafios jurídicos.

Bijan Tehrani, da Stake.com, destaca a entrada do entretenimento no cripto, com US$ 2,8 bilhões em patrimônio.

Vitalik Buterin, cofundador do Ethereum (COIN:ETHUSD), fecha o ranking com US$ 1,025 bilhão. Apesar de menor fortuna, seu peso intelectual e a condução das atualizações da rede mantêm-no como referência central.

Taxas do Tesouro Direto abrem setembro no maior patamar desde abril de 2025

 


Remuneração do Tesouro IPCA+ 2040 atinge máxima e provoca forte prejuízo com marcação a mercado.


Os investimentos de renda fixa começaram o mês de setembro de 2025 a todo vapor, já que nesta segunda-feira (1º) as taxas no Tesouro Direto chegam a bater patamares que não eram vistos desde meados de abril.

Prova disso é o que acontece com a remuneração do Tesouro IPCA+ 2040, que atualmente oferece retorno de IPCA+ 7,28% ao ano, bem acima dos juros compostos de IPCA+ 7,13% ao ano ofertados na sexta-feira (29), último pregão de agosto.

Não só esse juro real beirando os 7,30% ao ano se assemelha com as máximas disponíveis há quatro meses, como essa disparada das taxas no Tesouro Direto destrava fortes prejuízos na marcação a mercado, ao investidor que decide resgatar antecipadamente o dinheiro emprestado ao governo brasileiro.

O próprio preço unitário do Tesouro IPCA+ 2040 derrapou de R$ 1.629,19 na sexta-feira passada para os atuais R$ 1.596,01. Ou seja, houve uma desvalorização de −2% em apenas um pregão.


Como investir no Tesouro Direto?

Para o analista Rafael Passos, da Ajax Asset, essa volatilidade maior das taxas no Tesouro Direto no curto prazo pode estar relacionada com questões políticas pesando no prêmio de risco oferecido aos investidores dispostos a financiar os cofres públicos.

"Tanto integrantes do governo Lula quanto aliados de Jair Bolsonaro acreditam que uma eventual condenação do ex-presidente provocará uma nova leva de sanções por parte de Donald Trump contra o Brasil, tanto na esfera econômica quanto a ministros do STF", salienta o especialista.

Vale lembrar também que o resultado primário do setor público em julho de 2025 revelou um déficit de R$ 66,6 bilhões, pior que o saldo negativo de R$ 60,6 bilhões esperado pelo consenso de economistas. 

"O quadro fiscal é bastante preocupante, sobretudo pela geração de déficits nominais elevados e crescimento contínuo dos indicadores de endividamento, tendência que deve se manter ao longo dos próximos anos. Sem âncora fiscal, nesse ritmo de crescimento desacelerando, a inflação continuará acima da meta, caindo de forma bem mais lenta que poderia, e a taxa de juros mais alta, com pouco espaço para cortes", alerta Passos.         

Caso o cenário de juros elevados por mais tempo e inflação persistente se confirme no Brasil, o Tesouro Selic segue como um dos títulos públicos mais competitivos, dado que seu rendimento acompanha a variação da taxa Selic, além de ter liquidez diária

Acompanhe a seguir os preços e as rentabilidades dos títulos públicos no Tesouro Direto na tarde do dia 1º de setembro de 2025:

Títulos pré-fixados

  • Tesouro Prefixado 2028 = Aporte mínimo de R$ 7,48 (Rentabilidade: 13,28% ao ano)
  • Tesouro Prefixado 2032 = Aporte mínimo de R$ 4,42 (Rentabilidade: 13,82% ao ano)
  • Tesouro Prefixado com juros semestrais 2035 = Aporte mínimo de R$ 8,25 (Rentabilidade: 13,94% ao ano)

Títulos pós-fixados

  • Tesouro Selic 2028 = Aporte mínimo de R$ 172,46 (Rentabilidade: Selic + 0,0500% ao ano)
  • Tesouro Selic 2031 = Aporte mínimo de R$ 171,68 (Rentabilidade: Selic + 0,1058% ao ano)

Títulos indexados à Inflação

  • Tesouro IPCA+ 2029 = Aporte mínimo de R$ 34,46 (Rentabilidade: IPCA + 7,79% ao ano)
  • Tesouro IPCA+ 2040 = Aporte mínimo de R$ 15,96 (Rentabilidade: IPCA + 7,28% ao ano)
  • Tesouro IPCA+ 2050 = Aporte mínimo de R$ 8,30 (Rentabilidade: IPCA + 7,09% ao ano)
  • Tesouro IPCA+ 2035 (com juros semestrais) = Aporte mínimo de R$ 41,58 (Rentabilidade: IPCA + 7,58% ao ano)
  • Tesouro IPCA+ 2045 (com juros semestrais) = Aporte mínimo de R$ 40,14 (Rentabilidade: IPCA + 7,36% ao ano)
  • Tesouro IPCA+ 2060 (com juros semestrais) = Aporte mínimo de R$ 38,53 (Rentabilidade: IPCA + 7,28% ao ano)

Títulos para aposentadoria extra

  • Tesouro Renda+ 2030 = Aporte mínimo de R$ 17,91 (Rentabilidade: IPCA + 7,36% ao ano)
  • Tesouro Renda+ 2035 = Aporte mínimo de R$ 12,84 (Rentabilidade: IPCA + 7,23% ao ano)
  • Tesouro Renda+ 2040 = Aporte mínimo de R$ 9,21 (Rentabilidade: IPCA + 7,16% ao ano)
  • Tesouro Renda+ 2045 = Aporte mínimo de R$ 6,59 (Rentabilidade: IPCA + 7,12% ao ano)
  • Tesouro Renda+ 2050 = Aporte mínimo de R$ 4,70 (Rentabilidade: IPCA + 7,11% ao ano)
  • Tesouro Renda+ 2055 = Aporte mínimo de R$ 3,31 (Rentabilidade: IPCA + 7,13% ao ano)
  • Tesouro Renda+ 2060 = Aporte mínimo de R$ 2,34 (Rentabilidade: IPCA + 7,14% ao ano)
  • Tesouro Renda+ 2065 = Aporte mínimo de R$ 1,66 (Rentabilidade: IPCA + 7,14% ao ano)

Títulos para custear estudos

  • Tesouro Educa+ 2026 = Aporte mínimo de R$ 36,72 (Rentabilidade: IPCA + 8,06% ao ano)
  • Tesouro Educa+ 2027 = Aporte mínimo de R$ 34,19 (Rentabilidade: IPCA + 7,90% ao ano)
  • Tesouro Educa+ 2028 = Aporte mínimo de R$ 31,85 (Rentabilidade: IPCA + 7,79% ao ano)
  • Tesouro Educa+ 2029 = Aporte mínimo de R$ 29,67 (Rentabilidade: IPCA + 7,72% ao ano)
  • Tesouro Educa+ 2030 = Aporte mínimo de R$ 27,63 (Rentabilidade: IPCA + 7,67% ao ano)
  • Tesouro Educa+ 2031 = Aporte mínimo de R$ 25,76 (Rentabilidade: IPCA + 7,62% ao ano)
  • Tesouro Educa+ 2032 = Aporte mínimo de R$ 24,06 (Rentabilidade: IPCA + 7,56% ao ano)
  • Tesouro Educa+ 2033 = Aporte mínimo de R$ 22,52 (Rentabilidade: IPCA + 7,49% ao ano)
  • Tesouro Educa+ 2034 = Aporte mínimo de R$ 21,07 (Rentabilidade: IPCA + 7,44% ao ano)
  • Tesouro Educa+ 2035 = Aporte mínimo de R$ 19,73 (Rentabilidade: IPCA + 7,39% ao ano)
  • Tesouro Educa+ 2036 = Aporte mínimo de R$ 16,46 (Rentabilidade: IPCA + 7,35% ao ano)
  • Tesouro Educa+ 2037 = Aporte mínimo de R$ 17,27 (Rentabilidade: IPCA + 7,32% ao ano)
  • Tesouro Educa+ 2038 = Aporte mínimo de R$ 16,16 (Rentabilidade: IPCA + 7,29% ao ano)
  • Tesouro Educa+ 2039 = Aporte mínimo de R$ 15,11 (Rentabilidade: IPCA + 7,27% ao ano)
  • Tesouro Educa+ 2040 = Aporte mínimo de R$ 14,11 (Rentabilidade: IPCA + 7,26% ao ano)
  • Tesouro Educa+ 2041 = Aporte mínimo de R$ 13,19 (Rentabilidade: IPCA + 7,25% ao ano)
  • Tesouro Educa+ 2042 = Aporte mínimo de R$ 12,34 (Rentabilidade: IPCA + 7,23% ao ano)
  • Tesouro Educa+ 2043 = Aporte mínimo de R$ 11,54 (Rentabilidade: IPCA + 7,22% ao ano)