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segunda-feira, 6 de outubro de 2025

Bitcoin (BTC) já vale mais que a Amazon (AMZO34), veja ranking

 

BTC alcançou um valor de mercado de US$ 2,5 trilhões, ao bater novo recorde no domingo (5).

Bitcoin (BTC) bateu um novo recorde no domingo (5), ao superar os US$ 125 mil pela primeira vez na história.

🪙 Com isso, a principal criptomoeda do mundo alcançou um valor de mercado de US$ 2,5 trilhões, superando a Amazon (AMZO34) e tornando-se o sétimo ativo mais valioso do mundo.

A marca foi alcançada em meio ao shutdown e à perspectiva de corte dos juros americanos, que vêm enfraquecendo o dólar e aumentando o apetite dos investidores por ativos alternativos, como o ouro e o Bitcoin.

De acordo com analistas, o avanço regulatório e a entrada de investidores institucionais nos ETFs (fundos de índice) de Bitcoin também impulsionam a criptomoeda.

📈 Diante desse cenário, muitos bancos e casas de análise já veem o Bitcoin quebrando novos recordes neste ano. O JP Morgan, por exemplo, vê a criptomoeda chegando aos US$ 165 mil até o final de 2025.

Nesta segunda-feira (6), o Bitcoin segue cotado acima dos US$ 125 mil. Às 15h25, por exemplo, era negociado por US$ 125,2, o equivalente a cerca de R$ 666,3 mil. A atual máxima da criptomoeda é de US$ 125,6 mil, registrada no domingo (5).

Bitcoin se aproxima da prata, em valor de mercado

Caso as projeções de novos recordes se confirmem, o Bitcoin deve subir ainda mais no ranking dos ativos mais valiosos do mundo.

🥈 Isso porque a criptomoeda já está a uma distância pequena da prata, avalia em US$ 2,7 trilhões nesta segunda-feira (6), segundo o site "Companies Market Cap".

Além da prata, apenas o ouro e quatro companhias americanas apresentam um valor de mercado superior ao do Bitcoin no momento.

Veja os 10 ativos mais valiosos do mundo nesta 2ª feira (6):

  • Ouro: US$ 26,7 tri;
  • Nvidia (NVDC34): US$ 4,5 tri;
  • Microsoft (MSFT34): US$ 3,9 tri;
  • Apple (AAPL34): US$ 3,8 tri;
  • Alphabet (GOGL34): US$ 3,0 tri;
  • Prata: US$ 2,7 tri;
  • Bitcoin (BTC): US$ 2,5 tri;
  • Amazon (AMZO34): US$ 2,3 tri;
  • Meta (M1TA34): US$ 1,8 tri;
  • Saudi Aramco: US$ 1,6 tri.

quinta-feira, 2 de outubro de 2025

Vale a pena investir em dólar ou ouro?

Investir em dólar ou em ouro depende dos seus objetivos, do momento econômico e do seu perfil de investidor. Vou te dar uma visão prática:

Investir em Dólar

  • Proteção contra desvalorização do real: quando o real cai, o dólar sobe.
  • Boa opção em crises no Brasil: costuma se valorizar em momentos de instabilidade política/econômica no país.
  • Alta liquidez: você consegue trocar rapidamente por reais ou usar em viagens.

Desvantagens:

  •   O dólar pode cair se a economia brasileira estiver bem ou se houver queda global da moeda.
  •   Não gera renda por si só (não paga juros ou dividendos).
 Normalmente é usado como proteção de patrimônio, não como investimento para grandes ganhos.

Investir em Ouro

  • Reserva de valor histórica: em momentos de crise mundial, o ouro geralmente se valoriza.
  • Protege contra inflação e desvalorização de moedas.
  • Diversificação: ótimo para equilibrar a carteira em tempos de incerteza.

Desvantagens:

  •    Também não gera renda passiva (não paga juros/dividendos).
  •    Pode ficar parado ou até cair em períodos de estabilidade global.

 É visto como um porto seguro de longo prazo.

Comparando

  • Dólar: mais ligado à situação do Brasil (protege contra o real).
  • Ouro: mais ligado à situação mundial (protege contra crises globais e inflação).
  • Ambos juntos: podem ser usados em pequenas porcentagens na carteira para proteção.

 Em resumo:

  •  Se você quer se proteger da moeda brasileira, pense no dólar.
  •  Se você quer se proteger de crises globais e inflação, pense no ouro.
  •  Se busca crescimento, talvez seja melhor olhar para ações, fundos imobiliários ou renda fixa — e deixar ouro/dólar só como parte da proteção.



segunda-feira, 8 de setembro de 2025

Preço do ouro atinge recorde acima de US$ 3.650 por onça

 



ouro subiu para um novo recorde histórico no comércio asiático nesta terça-feira, ampliando os fortes ganhos das sessões anteriores devido às crescentes apostas em um corte nas taxas de juros pelo Federal Reserve na próxima semana e um dólar mais fraco.

Os fluxos de refúgio para o ouro também aumentaram diante de uma nova crise política na França, onde o primeiro-ministro Francois Bayrou renunciou após perder um voto de confiança na Assembleia Nacional.

A incerteza política no Japão após a renúncia do primeiro-ministro Shigeru Ishiba, e as perspectivas de mais sanções dos EUA contra a Rússia após um ataque mortal de Moscou contra a Ucrânia no fim de semana, também contribuíram para a demanda do metal precioso como refúgio seguro.

Às 01:44 (horário de Brasília), o ouro à vista negociava 0,6% mais alto, em um recorde de US$ 3.656,70 a onça, enquanto os futuros de ouro para dezembro atingiram um pico de US$ 3.695,25 por onça.

Apostas em flexibilização do Fed impulsionam ouro a novo pico

Os preços do metal subiram fortemente desde a semana passada, após vários dados destacarem um resfriamento sustentado no mercado de trabalho dos EUA. O mais notável destes foi o relatório de folha de pagamento não agrícola, que mostrou que os EUA mal criaram novos empregos em agosto.

Os dados aumentaram as esperanças de que o Fed cortará as taxas de juros em setembro, com os mercados precificando uma probabilidade de 92,4% para uma redução de 25 pontos-base durante a reunião do Fed de 16-17 de setembro. Os mercados também estavam precificando uma chance de 7,6% para um corte maior, de 50 pontos-base, mostrou o CME Fedwatch.

Vários dirigentes do Fed sinalizaram nas últimas semanas que o banco central estará aberto a cortes nas taxas diante de mais sinais de resfriamento no mercado de trabalho. Mas também alertaram para cautela em relação à inflação persistente, especialmente diante dos aumentos de preços decorrentes das tarifas comerciais do presidente dos EUA, Donald Trump.

Os dados de inflação dos EUA para agosto serão divulgados esta semana, com os mercados atentos a qualquer aumento adicional na inflação, dado que a maior parte das tarifas de Trump entrou em vigor no mês passado.

Taxas mais baixas tendem a beneficiar o ouro e outros metais, pois reduzem o custo de oportunidade de investir em ativos sem rendimento em comparação com títulos governamentais.

Mercado de metais em alta, prata mantém-se próxima da máxima de 14 anos

Outros metais preciosos também ganharam nesta terça-feira, com os futuros de platina subindo 0,6% para US$ 1.397,25 por onça.

Os futuros de prata subiram 0,2% para US$ 41,30 a onça, ficando abaixo do nível mais alto da semana passada, não visto desde agosto de 2011.

Os futuros de cobre de referência na Bolsa de Metais de Londres subiram 0,2% para US$ 9.940,15 a tonelada, enquanto os futuros de cobre dos EUA também ganharam 0,2% para US$ 4,58 a libra.

"A incerteza sobre as tarifas dos EUA nas importações de cobre deslocou o fornecimento da China para os EUA no primeiro semestre do ano. Essa tendência pode se reverter no segundo semestre, já que Trump adiou os planos para uma tarifa de 50% sobre o cobre refinado por enquanto", disseram analistas do ING em uma nota.



quinta-feira, 28 de agosto de 2025

Do cofre para o bolso: novo ETF de ouro listado na B3 promete pagar dividendos

 


A B3 lista nesta quinta-feira (28) um ETF (fundo de índice) que oferece exposição ao ouro físico – cujo preço deu um salto de quase 30% neste ano em meio aos conflitos geopolíticos – e ainda paga dividendos aos investidores.

O AURO11, lançado pela gestora Buena Vista Capital, replica o índice de referência NEOSBRGI. Criado pela Nasdaq, esse indicador acompanha o desempenho do metal precioso e gera uma renda mensal por meio de uma estratégia de opções conhecida como covered call.

Em resumo, essa estratégia consiste em manter exposição ao ouro e, em paralelo, vender opções de compra sobre o ativo. Os prêmios recebidos pela venda dessas opções criam um fluxo de caixa constante, que é convertido em renda mensal.

“O AURO11 permite que o investidor transforme um ativo tradicionalmente considerado ‘mudo’ em uma fonte de renda mensal, mantendo exposição à valorização de longo prazo do ouro”, disse Renato Nobile, gestor e analista da Buena Vista Capital.

O produto financeiro, segundo a gestora, busca um dividend yield (taxa de retorno somente com proventos) entre 1% e 1,2% ao mês. Sua taxa de administração é de 0,98% ao ano.

Riscos

O investimento em ETFs envolve riscos que devem ser considerados pelos investidores. Há possibilidade de descolamento em relação ao índice de referência, bem como risco de liquidez, que pode dificultar a negociação das cotas em determinados momentos. Além disso, diferente de aplicações como CDBs LCIs, os fundos negociados em bolsa não contam com a garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC).






quinta-feira, 28 de julho de 2022

Ouro em alta💰

Os contratos futuros de ouro fecharam em alta nesta quinta-feira, 28, após o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre apontar para recessão técnica nos Estados Unidos. O dado reforçou expectativas por redução no ritmo de aperto monetário do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), que ontem subiu juros em 75 pontos-base.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para dezembro, agora o mais líquido, encerrou a sessão com ganho de 1,82%, a US$ 1.769,20 a onça-troy.

O PIB dos EUA registrou contração de 0,9% no segundo trimestre deste ano, em termos anualizados, de acordo com a primeira leitura do indicador divulgada pelo Departamento do Comércio do país hoje. O número contrariou a mediana de previsões de analistas consultados pelo Projeções Broadcast, que sugeria crescimento de 0,4%.

Como a atividade econômica recuou 1,6% nos três primeiros meses do ano, a maior economia do planeta teve dois trimestres consecutivos de retração, um critério normalmente utilizado por economistas para definir uma recessão técnica.

Ontem, no entanto, após decisão monetária, o presidente do Fed, Jerome Powell, já disse que não enxerga sinais de uma recessão em curso no país. O banqueiro central não descartou a possibilidade de um novo aumento de juros "incomumente alto", mas indicou que o ritmo de aperto poderá ser atenuado.

A declaração repercutiu nas expectativas de investidores para a política monetária: segundo plataforma de monitoramento do CME Group, as chances de uma elevação de 50 pontos-base atingiu 80% hoje, de 60,5% ontem. A leitura do PIB deu ainda mais força a essa precificação.

O quadro deu fôlego às cotações de metais. "O ouro parece que pode continuar a se estabilizar agora que Wall Street está começando a se convencer de que talvez precisemos ver apenas mais três aumentos nas taxas do FOMC Comitê Federal de Mercado Aberto antes do fim do ciclo de aperto", explica o analista Edward Moya, da Oanda.