
As ações da Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3), ou apenas CBA, têm um dia positivo na Bolsa, em meio a um cenário favorável para apetite de risco, que favorece o setor, e à perspectiva positiva do Itaú BBA para a companhia. O banco projeta um preço-alvo de R$ 6 ao final de 2026, o que implica em uma valorização de 64%.
Negociadas fora do Ibovespa (IBOV), as ações CBAV3 saltavam 7,40%, a R$ 3,92, por volta de 15h30 (horário de Brasília). Acompanhe o tempo real.
Os analistas do BBA apontam que em reunião virtual com o CEO da CBA, Luciano Alves, e investidores estrangeiros, as discussões se concentraram principalmente nos desafios operacionais enfrentados no segundo trimestre do ano e na dinâmica do mercado.
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“A administração enfatizou que a maioria dos desafios operacionais do 2T25 foi resolvida e deve levar a uma melhora gradual no desempenho de custos daqui para frente. Isso apoia nossa visão de que o desempenho da ação após a divulgação do 2T25 foi exagerado”, diz a casa.
Os analistas continuam a ver uma assimetria positiva na empresa e o BBA reforça a recomendação de compra para a ação.
Em relatório, a casa aponta que os problemas operacionais estão sendo resolvidos, com melhora gradual no desempenho de custos ao longo dos próximos trimestres. A liberação de capital de giro e os melhores resultados operacionais devem se traduzir em uma geração de FCF (Fluxo de Caixa Livre) positiva no segundo semestre deste ano.
“O mercado global e doméstico de alumínio apresenta uma dinâmica saudável, no entanto, os prêmios na Europa estão sendo impactados pelas tarifas de importação dos EUA”, dizem os analistas.
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